Domingo
19 de Maio de 2024 - 
ADVOCACIA HOLISTICA - DIREITO HOLISTICO
CONFIANÇA E CREDIBILIDADE FAZ A DIFERENÇA
ADVOCACIA PREVIDENCIÁRIA - TRABALHISTA - CÍVEL - SERVIDOR PUBLICO
APOSENTADORIAS - REVISÕES - PENSÕES

CONTROLE DE PROCESSOS

Caro Cliente, cadastre seu e-mail, e acompanhe seu processo. DJALMA LEANDRO

Webmail

Clique no botão abaixo para ser direcionado para nosso ambiente de webmail.

NOTICIAS

Newsletter

Favor cadastrar-se informando seu e-mail, para contatos, sugestões e criticas.

PREVISÃO DO TEMPO

Segunda-feira - Serra Ta...

Máx
34ºC
Min
23ºC
Parcialmente Nublado

Segunda-feira - Curitiba...

Máx
32ºC
Min
20ºC
Chuva

Segunda-feira - Barra do...

Máx
31ºC
Min
24ºC
Chuva

Segunda-feira - Recife, ...

Máx
30ºC
Min
26ºC
Parcialmente Nublado

Segunda-feira - Itapema,...

Máx
32ºC
Min
22ºC
Parcialmente Nublado

Segunda-feira - Boa Vist...

Máx
35ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Segunda-feira - Salgueir...

Máx
35ºC
Min
24ºC
Parcialmente Nublado

Segunda-feira - Aracaju,...

Máx
30ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Segunda-feira - Abaré, ...

Máx
36ºC
Min
25ºC
Chuva

Segunda-feira - Manaus, ...

Máx
30ºC
Min
23ºC
Chuva

Segunda-feira - Blumenau...

Máx
36ºC
Min
21ºC
Chuva

Segunda-feira - Rio de J...

Máx
32ºC
Min
24ºC
Chuva

Segunda-feira - Salvador...

Máx
32ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

COTAÇÃO DA BOLSA DE VALORES

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .
Espanha 0% . . . .
França 0,43% . . . .
Japão 1,86% . . . .
NASDAQ 0,02% . . . .

COTAÇÃO MONETÁRIA

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32
IENE 0,03 0,03
LIBRA ES ... 6,19 6,20
PESO (CHI) 0,01 0,01
PESO (COL) 0,00 0,00
PESO (URU) 0,12 0,12
SOL NOVO 1,31 1,31

ENDEREÇOS

DJALMA LEANDRO SOCIEDADE ADVOCACIA

RUA FREDERICO SIMÕES 85 EDF. SIMONSEN SALA 509
CAMINHO DAS ARVORES
CEP: 41820-774
SALVADOR / BA
+55 (71) 32432992

RIO DE JANEIRO/RJ

Rua Silva Cardoso 521 Torre A sala 521
Bangu
CEP: 21810-031
Rio de Janeiro / RJ

Painelistas trazem ao TST relatos de luta por direitos básicos

7/5/2024 - Um dos pontos da programação do seminário “Trabalho, Democracia e Inclusão Social”, realizado nesta terça-feira (7) pelo Tribunal Superior do Trabalho para celebrar o Dia do Trabalhador, reuniu trabalhadoras e trabalhadores que trouxeram relatos de sua atuação em defesa da garantia de direitos básicos. O painel teve a mediação do ministro Augusto César, do TST. Luta de trabalhadoras domésticas começou na senzala Creuza Oliveira, ativista política e presidente de honra da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), iniciou o painel falando da luta histórica dessa categoria para conquistar direitos trabalhistas básicos. Ela lembrou Laudelina Campos, criadora do movimento sindical dos trabalhadores domésticos brasileiros em 1936, mas ressaltou que o processo começou muito antes. “Nossa luta começou nas senzalas, na casa grande, quando nosso povo fugia e criava os quilombos, para poder se organizar e forçar a assinatura da Lei Áurea”, destacou. Agricultor diz que necessidade de sobrevivência alimenta trabalho escravo O agricultor Marinaldo Soares Santos, resgatado três vezes do trabalho análogo à escravidão, explicou que a necessidade de lutar pela sobrevivência é o que leva  as pessoas a se submeterem a essa situação, mesmo depois de terem sido resgatadas. “Um pai de família precisa levar comida para casa e sustentar os filhos. Às vezes ele não estudou, não tem conhecimento, e a única coisa que ele sabe fazer é aquele serviço braçal. Então, ele volta a ser submetido ao trabalho escravo”, disse.  Palestras no TST conscientizaram garçom Mauricio de Jesus Luz, garçom do TST, também participou do painel e contou sua história de luta contra o trabalho análogo à escravidão. Maurício trabalhou desde os quatro anos em fazendas, onde comia restos de comida, apanhava dos chefes, dormia em lugares insalubres e foi submetido a situações degradantes durante 14 anos. Ele viveu como indigente até os 18 anos, quando se registrou no cartório e escolheu o próprio nome, que até então não tinha. Sua vida mudou quando veio para Brasília, aos 19 anos.  Mas ele só reconheceu e “descobriu” que viveu toda a infância trabalhando em condições de escravidão contemporânea ao assistir palestras sobre questões raciais, em 2022, no TST. “Quando cheguei no quinto andar para trabalhar na Presidência do TST, comecei a ouvir palestras e um dia me deparei com a palestrante Simone Diniz. Quando ouvi a história dela, revivi toda a minha e entendi que vivi uma situação análoga a escravidão”, revelou.  (Luana Nogueira/CF) Leia mais: 7/5/2024 - Seminário discute papel do direito do trabalho no sistema democrático capitalista
07/05/2024 (00:00)
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
VISITAS NO SITE:  9316565